Potter conversa com acadêmicos sobre mobilidade acadêmica
Quanto
tempo preciso me preparar para fazer parte do meu curso no exterior? É
caro? Que documentos preciso encaminhar? Vale a pena? Essas e outras
dúvidas passam na cabeça dos estudantes de graduação quando cogitam
fazer a mobilidade acadêmica. Pensando em esclarecer o processo e também
motivar os alunos a aproveitarem essa oportunidade de carimbar seus
currículos com uma experiência internacional, o Setor de Mobilidade
Acadêmica promoveu um bate-papo sobre mobilidade acadêmica com o
comunicador do Programa Pretinho Básico da Rede Atlântida, Potter. O
evento aconteceu nesta quarta-feira, dia 10/10, no intervalo, na área de
convivência do Prédio 15.
Com uma linguagem descontraída, Potter chamou a atenção para questões importantes na hora de fazer a mobilidade acadêmica. Os depoimentos dos alunos que já viveram a experiência também ajudou, desmitificando algumas questões, como o custo para financiar a experiência. “O aluno estuda no exterior mas continua pagando normalmente sua mensalidade aqui, tendo que arcar com custos pessoais, como moradia e alimentação”, reforçou Prof. José Miranda, Assessor para Assuntos Internacionais. Miranda também falou que muitas universidades conveniadas oferecem bolsas e alojamento.
Primeiros passos para quem quer fazer a mobilidade
Buscar informações é essencial. “Fale com seu coordenador ou vá diretamente ao Setor de Mobilidade, que fica no corredor em frente a Sala dos Professores, Prédio 5”, falou Miranda. O aluno também pode começar consultando as 44 universidades conveniadas com o Unilasalle, visitando seus sites e verificando suas áreas de conhecimento.
Outra questão levantada é a importância de começar a estudar um outro idioma. Algumas universidades exigem certificações e fluência. “Aconselhamos os alunos a começarem a estudar já no início do curso e realizarem a mobilidade quando estiverem com 30 a 40% do currículo concluído”, reforçou Miranda.
Ficou curioso ou com dúvidas? Busque mais informações aqui.
Confira as fotos do evento
Com uma linguagem descontraída, Potter chamou a atenção para questões importantes na hora de fazer a mobilidade acadêmica. Os depoimentos dos alunos que já viveram a experiência também ajudou, desmitificando algumas questões, como o custo para financiar a experiência. “O aluno estuda no exterior mas continua pagando normalmente sua mensalidade aqui, tendo que arcar com custos pessoais, como moradia e alimentação”, reforçou Prof. José Miranda, Assessor para Assuntos Internacionais. Miranda também falou que muitas universidades conveniadas oferecem bolsas e alojamento.
Primeiros passos para quem quer fazer a mobilidade
Buscar informações é essencial. “Fale com seu coordenador ou vá diretamente ao Setor de Mobilidade, que fica no corredor em frente a Sala dos Professores, Prédio 5”, falou Miranda. O aluno também pode começar consultando as 44 universidades conveniadas com o Unilasalle, visitando seus sites e verificando suas áreas de conhecimento.
Outra questão levantada é a importância de começar a estudar um outro idioma. Algumas universidades exigem certificações e fluência. “Aconselhamos os alunos a começarem a estudar já no início do curso e realizarem a mobilidade quando estiverem com 30 a 40% do currículo concluído”, reforçou Miranda.
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